Estratégia da Indústria para uma Economia de Baixo Carbono – Confederação Nacional da Indústria- CNI
Juliana Oliveira Nascimento esteve presente no evento “Estratégia da Indústria para uma Economia de Baixo Carbono” da Confederação Nacional da Indústria realizou, que ocorreu nos dias 16 e 17 de agosto de 2022.
“O evento teve como objetivo promover o diálogo no setor empresarial com especialistas nacionais e internacionais.
A estratégia tem como base os pilares: transição energética; mercado de carbono; economia circular e conservação florestal. Foi, também, uma oportunidade para debater assuntos relevantes da agenda climática contemplados na Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima, COP-27 (Sharm El-Sheikh, Egito em novembro de 2022).
No atual contexto de transição para uma economia de baixo carbono, a CNI mobiliza o setor industrial e articula com o governo federal e demais partes interessadas para a construção de marcos regulatórios que tragam segurança jurídica a investidores e ampliem a participação do Brasil na cadeia global de valor, aproveitando as vantagens competitivas do país.
No evento, foi lançado o estudo Hidrogênio Sustentável: perspectivas e potencial para a indústria brasileira, este estudo apresenta um mapeamento e a avaliação de políticas, iniciativas e programas de hidrogênio sustentável em desenvolvimento, nos âmbitos nacional e internacional. O trabalho avaliou, em especial, as oportunidades e desafios do uso de hidrogênio sustentável como vetor energético rumo a uma economia de baixo carbono.”
Fonte: https://www.portaldaindustria.com.br/cni/eventos/estrategia-da-industria-para-uma-economia-de-baixo-carbono/
Honored with the meeting at John Elkington’s London office, considered the Father of Sustainability.
Para a advogada Juliana Oliveira Nascimento, aluna do LLM em Direito Empresarial Aplicado, o módulo na Alemanha será uma oportunidade para ampliar a visão profissional. “Muitas empresas instaladas no Brasil têm atuação multinacional e essa experiência é muito importante, tanto para compreender a cultura corporativa dessas companhias quanto para atuar em negociações com empresas estrangeiras, que exigem uma visão global”, diz.
