ESG NO OSB AMBIENTAL, SOCIAL e GOVERNANÇA

Juliana Nascimento, especialista e referência em ESG no Brasil, será nossa porta voz em programa no Youtube para orientar e tirar dúvidas sobre esse novo conceito de gestão, sustentabilidade e responsabilidade social que vai transformar negócios e toda sociedade.

 

ESG no OSB

Sim, o ESG nosso de cada novo dia, debatido aqui no OSB!

AO VIVO NO CANAL OSB

Novas diretrizes, novos modelos de gestão e negócios com características mais responsáveis e sustentáveis, esta é a proposta quando se pretende discutir ESG. O que se pode ficar em dúvida é “Onde isso impacta na minha vida, enquanto cidadão?”… “O que ESG interfere no meu dia a dia?”… “As políticas públicas na minha cidade sofrerão impacto?”… “As relações de negócios na iniciativa privada deverão ter novas diretrizes mais sustentáveis?”… muitas perguntas? Sim! Temos respostas? TEREMOS!

O Observatório Social do Brasil, seguindo seu caminho de vanguarda, ao debater sempre em primeira mão temas que impactam as cidades brasileiras (assim foi lá em 2014 quando iniciamos, democraticamente, o debate acessível e gratuito para toda sociedade sobre Compliance e hoje é uma realidade nas prefeituras e empresas no Brasil), se alia a uma das principais referências de nosso país, Juliana Nascimento, para falar de ESG – AMBIENTAL, SOCIAL E GOVERNANÇA.

Nasce o Programa ESG no OSB com Juliana Nascimento, onde ao longo do ano de 2022, em lives no YouTube @OSdoBrasil, vamos oportunizar para empresários, governantes, acadêmicos e cidadãos, de forma democrática e gratuita, conhecer conceitos sobre o tema e suas aplicações e entender de que forma essa nova cultura de governança poderá impactar o nosso dia a dia. Com muita satisfação e segurança, apresentamos Juliana Nascimento, uma das principais referências brasileiras no tema, Especialista em ESG, Compliance, Governança, Riscos e Gestão de Crises. Risk Advisory Senior Manager na KPMG. Cofundadora do Compliance Women Committee.

 

Estreia: 15 de Fevereiro às 19h no YouTube @osdobrasil

Publicado por Observatório Social do Brasil.

Link https://sistema.osbrasil.org.br/redirect/email.aspx?u=94787EBF-C8D3-4BEE-85BA-C581B1D5CE9F

ESG Word Forum Juliana Oliveira Nascimento

Gerente de Consultoria de Risco na KPMG/ Co-fundadora Compliance Women Committee, KPMG/ Compliance Women Committee

Advogada de Risk Advisory Manager da KPMG Especialista em ESG, Compliance, Governança Corporativa, Gestão de Riscos, Controles Internos, Proteção de Dados, Negócios. Cofundadora do Compliance Women Committee. Mestrado Profissional Master of Laws (LL.M) em International Business Law pela Steinbeis University Berlin (Alemanha) Mestre em Direito – UNIBRASIL. Curso de Conformidade – Fordham University Curso de Compliance e Gestão Internacional – Frankfurt University Applied of Sciences Liderança – Universidade de Queensland. Pós-graduado em LL.M em Direito Empresarial Aplicado pelas Faculdades de Indústria do Sistema FIEP/SESI/SENAI/IEL. Pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho pela Academia Brasileira de Direito Constitucional – ABDCONST. Pós-graduação em Estado Democrático de Direito pela Fundação Escola do Ministério Público do Estado do Paraná – FEMPAR. Graduada em Direito pelo Centro Universitário Curitiba – UNICURITIBA. Professor de Governança Corporativa e Compliance. Palestrante, autor e organizador de livros, além de diversos artigos publicados.

Publicado por ESG Global

Link https://www.grcworldforums.com/speakers/juliana-oliveira-nascimento/3279.article

RE-THINKING (IN) EQUALITY/ (UN)GLEICHHEIT NEU DENKEN/ RIPENSARE LA (DIS)UGUAGLIANZA

LAST WEEK IN BOLZANO (South Tyrol, Italy) at our conference „RE-THINKING (IN) EQUALITY/ (UN)GLEICHHEIT NEU DENKEN/ RIPENSARE LA (DIS)UGUAGLIANZA“ in cooperation with Eurac Research! Thank you to all participants and speakers who contributed valuable insights alongside SIBE’s CEO Prof. Dr. Stefanie Kisgen and #SIBEAlumni Juliana Oliveira Nascimento.

Find out more via this link: https://lnkd.in/gui7NK8D

#inequality #conference #steinbeis #steinbeisSIBE

Link https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6857300495254605824/

Repensando a (des)igualdade: “Não há vida boa à custa dos outros”

Eurac Research, a Universidade Steinbeis e BASIS Vinschgau Venosta convidados para uma conferência em dois atos: “Rethinking (in)equality” e “Churburg Economic Talks 2.0”

Por mais que o mundo – como a pandemia nos mostrou – esteja inevitavelmente formando uma comunidade de destino, por mais intimamente conectados que estejamos, vivemos em um sistema que se baseia em desigualdades. Muitas diferenças existem desde o momento do nascimento e têm impacto em toda a biografia de uma pessoa. Nossa maneira de fazer negócios exacerba as diferenças sociais e, por último, mas não menos importante, também alimenta a crise climática. O núcleo da conferência de dois dias “Rethinking (in)equality” na quinta-feira, 14 de outubro em Bozen e sexta-feira, 15 de outubro como parte do Churburg Economic Talks 2.0 em Schluderns foi o núcleo da conferência de dois dias “Rethinking (in )igualdade”.

“O capitalismo não apenas se expandiu às custas da natureza, mas também não cumpriu suas promessas de bem-estar e justiça para grandes setores da população. Mais de 2 bilhões de pessoas vivem hoje na pobreza e na insegurança alimentar. E isso apesar do fato de que quantidades tão grandes de alimentos nunca foram produzidas antes.” Barbara Unmüßig, cientista política e chefe da Fundação Heinrich Böll em Berlim, não mediu suas palavras quando denunciou o modo de vida imperial do mundo classe média e a elite. Basicamente, é sempre sobre questões de distribuição: sobre a distribuição de poder, riqueza, recursos, oportunidades e justiça ecológica. A pegada ecológica das nações industrializadas é muitas vezes maior do que seu próprio território. Só os países da UE, onde vive apenas 7% da população mundial, consomem 20% da biocapacidade global. “A injustiça da mudança climática é flagrante: divide o mundo em vencedores e perdedores. Os pecadores climáticos no norte consomem os recursos fósseis da terra, enquanto as consequências do aquecimento global que violam os direitos humanos atingem muito mais o sul.” Os países mais ricos também teriam que apoiar financeiramente os mais pobres na superação dessas múltiplas crises, e reduzir o consumo ambiental e a poluição da atmosfera mais rapidamente. Não se trata de alimentar os pobres até o nível dos ricos, mas de restringir os privilegiados. Nenhum programa de conversão ocorrerá sem conflitos de uso. Por isso, são necessários pioneiros da inovação social, que exigem mudanças de forma combativa, mas civilizada e democrática.”

“Não há vida boa à custa dos outros”, enfatizou o pesquisador de transformação Davide Brocchi. Portanto, uma redistribuição do setor privado para a comunidade deve ocorrer, os interesses dos cidadãos devem estar acima da lucratividade dos investidores e a administração deve atuar menos como guardiã da lei e mais como facilitadora da inovação social. A segurança é igualmente importante: “Se as pessoas não têm medo de desmontar, também estão mais abertas à mudança”. Ao mesmo tempo, a separação entre a elite e as massas sociais é historicamente uma das principais razões do declínio da civilização. A elite não tem incentivo para deixar um caminho que tem dado certo para ela. Ela também percebe as crises tarde demais, pois sua riqueza tem um efeito amortecedor por muito tempo.”

Divisão Norte-Sul e igualdade de gênero

Outra dimensão da desigualdade, ou seja, dentro das regiões italianas, foi abordada pelo historiador econômico Pier Francesco Asso, da Universidade de Palermo. Em nenhum outro país europeu a divisão norte-sul é mais pronunciada e persistente. Olhando para a história econômica contemporânea do Mezzogiorno, as duas primeiras décadas do século 21 se destacam como particularmente fatais. Uma contramedida possível é sobretudo o fortalecimento das redes cooperativas. Embora existam, ao contrário das empresas do Norte, concentram-se em contactos informais, familiares e amigos, o que significa que há pouca troca e inovação. Stefanie Kisgen, Diretora Executiva da Steinbeis University, falou sobre a necessidade de uma liderança disruptiva para implementar mudanças sustentáveis. Já a advogada brasileira Juliana Oliveira Nascimento abordou as desigualdades de gênero em cargos de gestão. Como uma das fundadoras da rede de mulheres “Compliance Woman Committee”, ela está comprometida em promover a igualdade de gênero e empoderar as mulheres de acordo com as diretrizes das Nações Unidas para o desenvolvimento sustentável.

A realidade sul-tirolesa no foco da discussão

A igualdade de gênero também foi um dos temas da discussão com Cristina Masera, Secretária Geral da Federação Sindical AGB/CGIL, Esther Ausserhofer, Vice-Presidente da Associação de Jovens Empresários da Associação de Empreendedores e o cientista político Thomas Benedikter, moderado por Harald Pechlaner, chefe do Centro de Estudos Avançados. 80 por cento do trabalho a tempo parcial ainda é feito por mulheres. Ausserhofer enfatizou que é necessária uma mudança cultural em que os homens também participem mais do trabalho de cuidado e os modelos de meio período se tornem atraentes para homens e mulheres em uma proporção de cerca de 80 para 80. A diversidade na empresa é um enriquecimento, não um freio, traz soluções mais inovadoras e, por último, mas não menos importante, é uma alavanca para a escassez de mão de obra qualificada. Cristina Masera enfatizou que o sistema de contratação também deve ser simplificado. Existem mais de 900 tipos de contrato na Itália. Não é de admirar que a geração mais jovem, em particular, não esteja suficientemente familiarizada com esta área. A província também está em demanda quando se trata das precárias condições de emprego no setor de baixos salários. Muitas pessoas têm emprego, mas ganham tão pouco que ainda dependem da assistência social. Basicamente, isso custa mais à província do que internalizar empregos precários e pagar um salário justo. No Tirol do Sul é possível reduzir a pobreza através de benefícios sociais, enfatizou Thomas Benedikter. No entanto, há uma sociedade mais desigual do que no Tirol do Norte, Áustria e Alemanha. A desigualdade é o preço do rápido crescimento nos últimos 30 anos. A distribuição desigual de renda deve-se principalmente a um sistema tributário menos progressivo com muitas brechas e ao baixo poder compensatório dos empregados e sindicatos. Até agora, também não foi possível responsabilizar ativos ociosos.

Conferências Econômicas de Churburg: Condições de (In)igualdade em Áreas Rurais

Após as boas-vindas do prefeito Heiko Hauser, Hannes Götsch, gerente de projeto da BASIS Vinschgau Venosta e Johannes Graf Trapp, o iniciador das Conversações Econômicas de Churburg, o foco em Schluderns não foi apenas no nível regional e na desigualdade no Tirol do Sul, mas também na a cooperação concreta dos participantes. No painel de discussão com Barbara Unmüßig e Davide Brocchi, houve vários pedidos para falar da platéia, alguns dos quais responderam muito especificamente aos problemas agudos no sul do Tirol. A política de mobilidade foi mencionada, bem como os déficits na política social, onde ainda há muito a ser feito na área familiar. A responsabilidade por isso não pode ser transferida para os cidadãos.

Juntamente com Philipp Corradini (pesquisador do Instituto de Desenvolvimento Regional) e Philipp Rier (planejador do território), foram desenvolvidas propostas de soluções para o êxodo urbano/rural. O tema da habitação a preços acessíveis foi discutido em cooperação com Ulrich Santa (Diretor da Agência KlimaHaus) e Ulrich Kriese (Fundação Edith Maryon), enquanto o acesso à educação e ao mercado de trabalho após as palestras de Stefan Perini (Diretor do Instituto de Promoção do Emprego ) e Matthias Einhoff (Centro de arte e urbanismo) foi iluminado. Em todas as três mesas de trabalho, moderadas por Elisa Innerhofer, Vittoria Brolis e Daria Habicher, ficou claro que as inseguranças financeiras e sociais são os freios à inovação e que os jovens em particular têm poucas oportunidades de realmente romper com os sistemas existentes e ousar algo novo. A discrepância entre os salários e o custo de vida é impressionante. É necessária mais participação, mas esta deve ser concebida de forma a que as iniciativas participativas sejam seguidas de uma implementação real. Também foi enfatizado que o Tirol do Sul confia demais em inovações técnicas em sua política de financiamento e infelizmente esquece as inovações sociais.

A primeira parte da conferência “(In)Equality Reloaded: Focus on Glocal Inequalities” teve lugar no Eurac Research Conference Hall em Bolzano e foi organizada em cooperação com a SIBE – School of International Business and Entrepreneurship of the Steinbeis Hochschule Berlin. Na sexta-feira, como parte do Churburg Economic Talks 2.0 no Kulturhaus em Sluderno, o foco estava no nível regional. Para isso, o Centro de Estudos Avançados trabalhou em conjunto com o centro de start-up e inovação BASIS Vinschgau Venosta. Após a conferência, Johannes Graf Trapp convidou para um drink no Churburg.

 

Assista a palestra Desigualdades de gênero em cargos de liderança – Juliana Oliveira Nascimento

Publicado por Eurac Research em 19 de Outubro de 2021.

Link https://www.eurac.edu/de/institutes-centers/center-for-advanced-studies/news-events/ungleichheit-neu-denken-es-gibt-kein-gutes-leben-auf-kosten-anderer

Bajo La Lupa Del Compliance

Conversamos con JulianaOliveira Nascimiento, Cofundadora de Compliance Woman Committee (CWC), sobre su perspectiva respecto a su visión sobre el mercado corporativo en la actualidad,
la implementación de un modelo de Compliance en las organizaciones y la labor que realiza con CWC.

Bajo tu experiencia profesional, ¿Cuál es la visión que encuentras en áreas como gobierno corporativo y gestión de riesgos de cara a los tiempos que nos han tocado vivir? ¿Cuál es la visión del mercado corporativo sobre estos temas en la nueva realidad?

El Gobierno Corporativo y la Gestión de Riesgos son áreas muy importantes y en este momento de crisis, aquellos que tenían una buena gestión presentaron una mejor respuesta a la salida y las
acciones que deberían tomarse.  La estructuración del buen gobierno corporativo colabora fuertemente para la gestión y la toma de decisiones de las organizaciones, aún más en tiempos de adversidad. En este sentido, la gestión de riesgos contribuye fuertemente a proporcionar una mejor visión de las prioridades en vista de las acciones que deben tomarse para mitigarlas, porque, con el conocimiento de las probabilidades de impacto del riesgo, los procesos de toma de decisiones pueden ocurrir en función de la realidad más asertivo y seguro. Además, es relevante gestionar los riesgos para mantenerlos compatibles con su apetito por el riesgo y proporcionar una garantía razonable de cumplimiento de los objetivos de la entidad. Por lo tanto, si hay una situación de prevención de riesgos, el Cisne Negro es extremadamente relevante, en vista de la crisis actual, como lo indica la visión de la teoría de Nassim Taleb. Pero la preocupación, en este contexto, ha avanzado, ya que la vista de los riesgos de las organizaciones, ahora impregna la preocupación con los próximos cisnes verdes, según un estudio realizado por el Banco de Pagos Internacionales
(BIS) que desde el cisne negro viene lidiando con el impacto de un posible crisis !nanciera centrada en cuestiones ambientales del cambio climático. En el contexto actual, el Gobierno Corporativo también se presenta bajo desafíos en el contexto social, ambiental y de gobierno que tiene un impacto y una relación directa con la estrategia, con la cadena de valor, además de los impactos directos en la reputación de la organización. Es con este contexto en mente que la perspectiva del Gobierno Corporativo se basa en ESG (Medio Ambiente, Social y Gobierno) en el que los ojos de los inversores están en la perspectiva del capitalismo responsable y transparente.

En tu opinión, ¿Piensas que la implementación de un modelo de compliance en las organizaciones contribuye al desarrollo de la ética y la integridad de nuestras sociedades?

El cumplimiento contribuye al desarrollo de la ética y la integridad en la sociedad, ya que consolida la promoción de una cultura de integridad. Cabe señalar que cuando se trata de transparencia y ética, una implementación en papel no es su!ciente. En este contexto, el programa de integridad debe basarse en la prevención de riesgos de fraudey corrupción, pero también en la adecuación de las corporaciones a los problemas legales y reglamentarios, especí!cos del sector en el que opera. Desde este punto de vista, muchos creen que la inversión sería alta, sin embargo, no se puede ignorar que el compromiso de las empresas traerá muchos bene !cios a la empresa y una mirada positiva y creíble ante los inversores. La relevancia de esto es primordial en el mundo corporativo de hoy, ya que el Foro Económico Mundial 2020 en Davos, Suiza, indicó que no hay tolerancia con respecto a temas de corrupción, protección ambiental, derechos humanos y ética en la protección de datos en nueva era digital. Por lo tanto, la institución de cumplimiento es esencial para las organizaciones y se espera que lo haga, para su propia mejora y compromiso con una mayor transparencia, de modo que la integridad y la ética sean el punto central de la reverberación de los negocios. , en consecuencia, en su crecimiento y en el fortalecimiento de su buena reputación.

Me encuentro muy interesado en la labor que realizan con Compliance Woman Committee ¿Podrías contarnos a qué se dedican y cuáles son los planes que tienen a futuro?

El Compliance Women Committee CWC fue fundado en septiembre de 2017 en Brasil por la abogada Anne Caroline Prudência y yo. Es un Comité de mujeres que trabajan tanto en el ámbito privado como en el público. Entre los objetivos del grupo se encuentran el desarrollo profesional, el empoderamiento, la capacitación y la promoción de mujeres en puestos de liderazgo, como en juntas directivas y en la C-Suite. Hoy, el Comité de Cumplimiento de Mujeres – CWC cubre a profesionales en el área de cumplimiento en varias partes del mundo, incluyendo la Unión Europea, el Reino Unido, los Estados Unidos y América Latina. Dado el crecimiento del grupo, nos estamos expandiendo a varios países en los lugares indicados, incluso en América Latina.

Cómo encuentras el empoderamiento de la mujer en América Latina?

Creo que las mujeres en Latinoamérica ya han avanzado en su posicionamiento en el mercado, sin embargo, todavía tenemos que avanzar mucho en la representación de mujeres en puestos C-Level. En este punto, la visión misma del Gobierno Corporativo de ESG enfatiza este tema de la diversidad en las organizaciones.

Publicado por Ethics.

Link https://img1.wsimg.com/blobby/go/218166c6-41c5-4d3e-b770-a0a9f3fab263/downloads/JO%20numeral%203%20impreso%20VF.pdf?ver=1597102203153

Sob a Lupa de compliance

Conversamos com Juliana Oliveira Nascimiento, co-fundadora do Compliance Woman Committee (CWC), sobre sua perspectiva em relação à sua visão do mercado corporativo atual, a implementação de um modelo de Compliance nas organizações e o trabalho que ela faz com a CWC.

Com base na sua experiência profissional, qual é a visão que você encontra em áreas como governança corporativa e gerenciamento de riscos diante dos tempos que tivemos? Qual a visão do mercado corporativo sobre essas questões na nova realidade?

A estruturação de boa governança corporativa colabora fortemente para a gestão e tomada de decisão das organizações, ainda mais nos momentos de adversidade. Neste sentido, a gestão de
riscos, contribui fortemente em oportunizar uma melhor visão das prioridades frente as ações que devem ser tomadas para a sua mitigação, pois, com o conhecimento das probabilidades de impacto dos riscos, os processos decisórios podem ocorrer com fundamento na realidade organizacional de forma mais segura e assertiva. Além disso, é relevante administrar os riscos para
mantê-los compatíveis com o seu apetite a risco e possibilitar garantia razoável de cumprimento dos objetivos da entidade.

Sendo assim, se está diante de uma situação prevenção dos riscos se faz de extrema relevância, diante da atual crise, o Cisne Negro, como indica a visão da teoria de Nassim Taleb. Mas a preocupação, neste contexto avançou, visto que a visão dos riscos das organizações, agora perpassam a preocupação com os próximos cisnes verdes, consoante estudo do Bank for International Settlements (BIS) que a partir do cisne negro tratando sobre o impacto de uma possível crise financeira voltada as questões ambientais das mudanças climáticas. No contexto atual, a Governança Corporativa também se apresenta sob os desafios sob o contexto social, ambiental e de governança que tem impacto e relação direta a estratégia, com a cadeia de valor, além de impactos diretos na reputação organizacional. É com esse contexto visão que a perspectiva da Governança Corporativa se encontra fundada no ESG (Environmental, Social and
Governance ) em que o olhar dos investidores se encontra na perspectiva de capitalismo responsável e transparente.

Na sua opinião, você acha que a implementação de um modelo de conformidade nas organizações contribui para o desenvolvimento da ética e da integridade em nossas sociedades?

O Compliance contribui para desenvolvimento da ética e integridade na sociedade, visto que consolida, a promoção da cultura de integridade. Destaca-se que quando se trata de transparência e ética, não basta uma implementação pautada em papel. Nesta conjuntura, o programa de integridade deve estar pautado em prevenção de riscos de fraude e corrupção, mas, também,
na adequação das corporações as questões legais e regulatórias, especí!cas ao setor que atua. Sob este ponto, muitos entendem que o investimento seria elevado, todavia, não se pode deixar de lado que o comprometimento das empresas trarão muitos benefícios vindouros a própria companhia e um olhar positivo e de credibilidade perante dos investidores.
A relevância disso é primordial no atual mundo corporativo, visto que o próprio Fórum Econômico Mundial de 2020 em Davos na Suíça indicou a não tolerância no que tange as questões de corrupção, proteção ambiental, diretos humanos bem como, de ética na proteção dos dados na nova era digital. Diante disso, a instituição do compliance se pauta como essencial para que as organizações e espera-se que façam isso, para seu próprio aprimoramento e engajamento de maior transparência, de modo que a integridade e a ética sejam o ponto central da condução dos negócios reverberando, consequentemente, no seu crescimento e no fortalecimento da boa reputação.

Estou muito interessado no trabalho que eles fazem com o Comitê de Compliance Woman. Você poderia nos dizer o que eles fazem e quais são seus planos futuros?

O Compliance Women Committee CWC foi fundado em setembro de 2017 no Brasil pela advogada Anne Caroline Prudência e eu. Se trata de um Comitê de mulheres que atuam tanto na esfera
privada, quanto na esfera pública. Dentre os objetivos do grupo se encontram o desenvolvimento profissional, empoderamento, capacitação e a promoção das mulheres em cargos de liderança,
como em conselhos de administração e na C-Suite. Hoje, o Compliance Women Committee CWC ele abrange profissionais da área do compliance em várias partes do mundo, incluindo na União Europeia, no Reino Unido, nos Estados Unidos e na América Latina. Diante do crescimento do grupo isso estamos em expansão para diversos países nos locais indicados, inclusive na América Latina.

Como você encontra o empoderamento das mulheres na América latina?

Acredito que as mulheres da América Latina já avançaram em seu posicionamento no mercado, porém, ainda temos muito a avançar na representação de mulheres em cargos de nível C. Nesse ponto, a própria visão da Governança Corporativa da ESG enfatiza essa questão da diversidade nas organizações.

Publicado em Ethics.

Link https://img1.wsimg.com/blobby/go/218166c6-41c5-4d3e-b770-a0a9f3fab263/downloads/JO%20numeral%203%20portugue%CC%81s%20impreso%20VF.pdf?ver=1597102176785

Conheça as poderosas do compliance

Executivas se destacam na liderança em área que cuida da integridade dentro das empresas. Para elas, aptidão para o cargo está relacionada à preocupação com ética e questões sociais.

A advogada Rogéria Gieremek, de 53 anos, ocupa atualmente o cargo mais alto de sua carreira: global chief compliance officer da Latam Linhas Aéreas. A posição, de nome complicado, indica que ela é a responsável por coordenar os esforços de integridade da companhia, com iniciativas para combater a corrupção e a discriminação no trabalho, por exemplo. Isso em âmbito mundial. Rogéria não está sozinha no setor: mulheres lideram o compliance de grandes empresas como Embraer e SAP, fomentando também a luta pela  igualdade salarial entre os gêneros.

Bastante estabelecido no exterior, o compliance começou a ganhar destaque no mercado brasileiro após a sanção da Lei Anticorrupção, em 2013. Desde então, as empresas têm investido na criação de departamentos especializados em ética corporativa. Segundo a pesquisa Maturidade do Compliance no Brasil, divulgada neste ano pela consultoria KPMG, 81% das empresas já executam tarefas de compliance e 42% têm setores específicos para isso.

Rogéria está em sua segunda experiência na área. Antes de liderar esses esforços na Latam, ela havia comandado o mesmo setor na Serasa Experian. A advogada conta que o cargo caiu no seu colo, pois já era responsável pelo gerenciamento de riscos no time jurídico da empresa. Mas afirma que se apaixonou. “Sempre quis fazer algo que pudesse mudar a história de uma empresa”, explica. “Se você somar todos os trabalhos feitos em cada uma das instituições, é possível mudar também a história do País.”

Para a executiva, o avanço das mulheres não se verifica só no compliance. “Acho que está ocorrendo uma mudança de mindset. Pelo menos torço muito para isso”, afirma Rogéria. “Essa não foi a realidade que eu vivi a minha vida toda. Vi muitas pessoas boas e bem capacitadas ficando pelo caminho, mas acredito que estamos mudando.”

Denise Iwakura, chefe do departamento de Compliance da empresa alemã SAP no Brasil, também acredita na abertura de mais espaços para mulheres no mundo corporativo como um todo e no potencial de transformação do setor de integridade empresarial. “Compliance não é apenas um conjunto de regras, mandatório e impositivo, mas um valor que pertence a todos, simples e que norteia o dia a dia de cada um de nós.”

Entre as atribuições do compliance officer, nome para o cargo do profissional da área, estão o combate à corrupção e à discriminação por gênero, raça, orientação sexual ou qualquer outro aspecto. Questões como preocupação com impactos ambientais e sustentabilidade também fazem parte da  agenda do profissional. Para mulheres que trabalham com o tema, o crescimento da participação feminina na área tem a ver com o maior interesse delas por esses temas.

“Não quero naturalizar, mas temos quase que um dom para isso. Uma coisa é você defender a empresa. Outra coisa é defender o bem e a ética. E a mulher faz isso muito bem”,  concorda a advogada Isabel Franco, de 63, que trabalha exclusivamente com compliance desde 2009. “É mais natural da mulher se apaixonar por essa área.” Em 2014 e 2015, ela foi eleita a advogada nº 1 do setor na América Latina pelo Latin American Corporate Counsel Association (LACCA). Neste ano, Isabel aparece na segunda colocação.

Para a global compliance director da Embraer, Giovana Martinez, o setor ainda é novo, o que pode contribuir para a abertura de mais oportunidades para as mulheres. Pelo menos foi o que ocorreu no caso dela. Desde o início da carreira, a advogada trabalhou em grandes empresas e, em 2009, começou a atuar com o compliance como parte do setor jurídico da companhia em que trabalhava.

Em 2013, foi convidada para chefiar a área de compliance da empresa no Brasil. “Eu vi aí uma oportunidade. Já gostava do tema e das tarefas que desempenhava. Além disso, era uma chance de crescimento na carreira”, conta Giovana. Cinco anos depois, se tornou responsável global pelo compliance na Embraer. “Naquela época, ninguém acreditava que esse setor podia crescer tanto. Achavam que teria um boom e depois iria sumir. Talvez por isso nem todo mundo tenha tido coragem de se arriscar e investir no compliance. E acho que as mulheres aproveitaram a chance que surgiu”, afirma Giovana.

A opinião é corroborada pela advogada Juliana Nascimento, chief compliance officer da Unimed Cuiabá. “Por ser uma área nova e por termos um movimento de empoderamento feminino no mundo, com o apoio dos homens, acho que a gente está tomando uma nova vertente e as mulheres estão conseguindo se destacar.”

Percebendo essa presença feminina no setor, Juliana e advogada Anne Caroline Prudêncio criaram em setembro do passado o Compliance Women Committee. O grupo já conta com a participação de cerca de 450 mulheres que atuam na área no Brasil e em outros países da América Latina. “Acho que ocorre uma identificação com as atribuições do cargo. A gente tem uma ligação com a questão da integridade, do empoderamento feminino, dos direitos humanos”, afirma Juliana.

O objetivo principal do comitê é promover a troca de experiências entre as participantes. Mas o espaço também serve como suporte pessoal,  de acordo com Anne Caroline, que é sócia de um escritório que presta consultoria em compliance para grandes empresas. “A gente usa muito o grupo para ajudar mulheres que não tiveram apoio a conseguirem autoconfiança para criar o próprio negócio ou para crescer na empresa. Mostrar exemplos de quem já conseguiu subir e estimular isso dentro da mulher”, explica.

Publicado em Arte Estadão em 06 de Dezembro de 2018.

Link https://arte.estadao.com.br/focas/capitu/materia/conheca-as-poderosas-do-compliance

Reputação das marcas e bilhões em prejuízo: Como o compliance ajuda na continuidade dos negócios?

O que a recente debandada de grandes empresas mundiais suspendendo anúncios em redes sociais tem a ver com compliance? Para esclarecer essa e outras questões, a Faculdade de Tecnologia Senai Mato grosso (Fatec Senai MT) realiza o webinar ‘Compliance: A Nova Realidade e o Plano de Continuidade nos Negócios’. Gratuito, o encontro online será nesta quarta-feira (01.07), às 19h. As inscrições devem ser feitas aqui.

Diversas empresas já interromperam anúncios em redes sociais pela ausência na implementação de ferramentas para inibir conteúdos de discurso de ódio on-line, racismo e fake news. Com isso, o prejuízo com a suspensão dos anúncios dessas empresas na plataforma é de bilhões em valor de mercado e as ações caíram fortemente na última semana, segundo dados da NASDAQ e Yahoo Finance.

A suspensão atinge fortemente as empresas de redes sociais, especialmente porque os anúncios em publicidade representam grande parte dos lucros dessas organizações. “As empresas não querem vincular a imagem com organizações e pessoas que não estejam alinhadas, em conformidade com os próprios valores e aos dos seus consumidores”, avalia a compliace officer do Sesi Senai MT, Keila Cunha.

Keila será a mediadora do webinar da Fatec Senai MT, que terá como convidada a mestre em Direito e especialista em compliace, Juliana Oliveira Nascimento. “O compliance tem o objetivo de mitigar riscos, reduzir fraudes, proporcionar um aprimoramento da gestão no viés preventivo. E, também, tem o condão de preservar a reputação da organização, trabalhar com a integridade e transparência”, explica Juliana.

De acordo com ela, o compliance é importante para adequar as empresas à nova realidade, como a questão do home office, e a como tratar a continuidade dos negócios na perspectiva de integridade, perpetuidade e sustentabilidade da organização.

“Nesse momento, a área tem sido fundamental para a questão da crise, tendo em vista que é o pilar a qual muitas empresas recorreram para a implementação de comitê de crise. Com isso, a área cresce e se torna cada vez mais relevante. O webinar será extremamente interessante e estará aberto a ouvir das pessoas o que elas gostariam de obter de solução e entendimento do tema para a organização diante da retomada”, finaliza Juliana.

Para garantir sua vaga no webinar, basta se inscrever aqui.

Publicado por FIEMT em 30 de Junho de 2020.

Link https://www.fiemt.ind.br/noticias/1822/reputacao-das-marcas-e-bilhoes-em-prejuizo-como-o-compliance-ajuda-na-continuidade-dos-negocios

Thomson Reuters – Revista dos Tribunais lança obra com tema do mundo corporativo atual

Um tema tem pairado o mundo dos negócios e está fundado em três letras – ESG -, cujo significado é muito abrangente e passa a ser crucial no mundo corporativo atual. Conheça a obra “ESG: O Cisne Verde e o Capitalismo de Stakeholder“, coordenada por Juliana Oliveira Nascimento, e publicada pela Thomson Reuters – Revista dos Tribunais, e entenda o assunto.

O livro é dividido em três partes. A primeira é dedicada à apresentação do contexto dos aspectos ambientais na perspectiva das mudanças climáticas, Direito ambiental, mercado de carbono, agronegócio, biodiversidade e a jornada ESG.

A segunda parte tem por objetivo apresentar os desafios dos aspectos sociais abordando sobre diversidade, inclusão proteção de dados, direitos humanos, equidade de gênero, relações trabalhistas, reputação e questões comportamentais .

Por fim, a última parte é aos aspectos de governança corporativa compreendendo temas como riscos, inovação, fintechs, privaty equity, auditoria interna, papel do Conselho de Administração, ESG na América Latina, Due Diligence, M&A, ESG e contratos, questões tributárias, pequenas e médias empresas, concorrencial etc.

Juliana Oliveira Nascimento
Advogada,  executiva , mestre, docente e especialista em ESG, Compliance, Governança Corporativa, Gestão de Riscos, Controles Internos, Continuidade dos Negócios, Sustentabilidade, Proteção de Dados e International Business. Atua como Gerente de de Risk Advisory na KPMG. Possui Mestrado Profissional Master of Laws (LLM) em International Business Law pela Steinbeis University Berlin (Alemanha). É cofundadora do Compliance Women Committee (fundado em setembro de 2017), grupo que conta com mais de mil mulheres integrantes que atuam com compliance, governança, riscos, ESG.

Autores
Amanda Maia Ramalho, André Senador, Adriana Cardinalli, Adriana Solé, Alinson Ribeiro Rodrigues, Angela Donnagio, Anne Caroline Gonçalves Marques de Medeiros Prudêncio, Bianca de Carvalho Guida, Cinthya Mara Rolim da Silva Marques, Claudia Cristina Barrilari, Claudia Travi Pitta Pinheiro, Cristiane Peixoto de Oliveira Marrara, Curt Trennepohl, Daniel DeArmond, Fabio B. Josgrilberg, Flávia Marchezini, Gabriela Blanchet, Gabriela Alves Guimarães, Gabriela Ávila de Machado, Gemau Halla, Giulia Fontana Bolzani, Giovani Saavedra, Humberto E. C. Mota Filho Isabel Franco, Jana Maria Brito, Juliana Oliveira Nascimento, Kamila Brochado Jorge, Karine Dias Eslar, Kauê Augusto Oliveira-Nascimento, Larissa Gonçalves Melo, Larissa S. Mocelin Vaz, Laura Carréra de Moreno, Lisa Beth Lentini Walker, Lourenço de Miranda Freire Neto, Luciano Bernard, Marcela Costa Argollo, Marcella Taboas de Bem, Marcelo Henrique Lapolla Aguiar Andrade, Marcelo Zenker, Maíra Brecht Lanner, Melina Girardi Fachin, Natasha Trennepohl, Nelson Luiz Paula de Oliveira, Marco Aurélio Florêncio Filho, Nelmara Arbex, Patricie Barricelli Zanon, Rafaela Carla dos Santos, Raquel A Pereira, Renata Fonseca de Andrade, Renato de Oliveira Capanema, Reynaldo Goto, Rodrigo Bertoncelli, Rogéria Gieremek, Rosana Kim Jobim, Tamara Ginciene Malara, Tatiana Buck Miedzinski, Viviane Elias, Terence Trennepohl.

Adquira aqui seu exemplar

Publicado por Migalhas em 15 de outubro de 2021.

Link https://www.migalhas.com.br/agenda/353132/thomson-reuters-lanca-obra-com-tema-do-mundo-corporativo-atual

ESG: Capitalismo de Stakeholder e Cisne Verde – A Tríade Regenerativa do Futuro Global

Um marco se consolida no Brasil com a publicação do livro ESG: Capitalismo de Stakeholder e Cisne Verde — A Tríade Regenerativa do Futuro Global publicado pela Revista dos Tribunais/Thompson Reuters sendo uma das primeiras obras que apresentam, de maneira aprofundada, as vertentes ambiental, social e de governança.

O livro possui mais de 700 páginas, 42 artigos e conta com participação de mais de 50 autores entre acadêmicos e executivos que contribuem com seus conhecimentos em diversos temas relevantes no contexto ESG.

Destaca-se que o livro é coordenado pela Juliana Oliveira Nascimento que além de coordenar também é coautora do livro, executiva, mestre e docente, gerente sênior na KPMG e que esteve presente no Seminário UDOP de Inovações, que ocorreu no dia 23.11 às 10h, como moderadora do Painel ESG — A Sinergia da Governança com as Demais áreas do ESG. A obra também conta a participação, em um dos artigos, como coautor, do Gemau Halla, docente e executivo – Head de Auditoria da Atvos que foi um dos palestrantes do mesmo painel.

O livro tem o objetivo de apresentar o contexto que movimentado o ambiente dos negócios, além de ser um tema de interesse para empresas, investidores, governos, organismos internacionais e ONGs, em nível global, com destaque agora para a COP 26.

Acesse o livro na íntegra aqui.

Publicado por Udop em 26 de Novembro de 2021.

Link https://www.udop.com.br/noticia/2021/11/26/esg-capitalismo-de-stakeholder-e-cisne-verde-a-triade-regenerativa-do-futuro-global.html

EnglishFrenchGermanItalianPortugueseSpanish